Blackout na Cidade.

  Estava em casa estudando, quando de repente faltou luz, fui  na varanda ver se nas outras casas também tinha faltado energia.Ao sair a escuridão das ruas falavam por si, tudo apagado nem nas  residências nem nas ruas, as únicas luzes que se viam eram dos carros que cortavam as esquinas... 

  

        Foi quando me bateu uma lembrança gostosa  de uma namoradinha  esposa de um velho amigo, pensei em ligar mas já eram 23:30. No telefone escutei a voz sempre meiga e educada da mulher do amigo dizendo  que seu marido  havia deixado e que eu poderia ir vê-la rapidinho. Nem acreditei! Tomei um banho, me arrumei e fui encontrar com minha querida amante, sai pelas ruas cortando vento naquela escuridão, nunca tinha visto nada igual.

          Mamita abriu a porta e me recebeu com um delicioso sorriso de puta comportada, estava usando uma linda lingerie preta  que a deixava ainda mais  deliciosa.

Também tinha faltado energia  na residência deles como em toda cidade. Algumas velas estavam acesas pela casa para iluminar o ambiente. 

Coloquei seus deliciosos seios para fora por uma abertura da lingerie e ela mostrou ao marido o que eu havia feito. Não aguentei e comecei a mamar naquela delicia. Seu marido também se aproximou e ficamos a sugar um em cada seio daquela gostosa esposa.

Passei  a mão na sua bucetinha cabeluda enquanto chupávamos os seios durinhos e senti a minha mão ficar molhada.

Ela saltava gemidos enquanto eu mordiscava seus  biquinhos fazendo-a se contorcer.

Logo foi a  vez de passar  a língua no grelinho gostoso da cadela. Dava mordidas nos pelinhos lindos de sua xana, ela delirava, tentava gritar.

Deitei e tirei a roupa. Mamita rapidamente se ajoelhou e ralou a sua carinha de putinha no meu pau.

 Eu segurava seus cabelos e forçava sua cara em minha pica. Ela estava amando tudo isso, subia e descia se ralando em mim e chupava  os bicos do meu peitoral.

Botei para ela sugar todo o meu mastro, babar meu ovo engolindo as minhas bolas, ela obedecia como uma cadelinha domada, engolia, sugava, babando e molhando todo meu caralho. Casada gulosa! 

Sedenta Mamita resolveu tentar colocar o meu cacete todo na garganta  e passou a saboreá-lo por completo.

Engoliu profundamente meu rolão grosso e duro...

Eu empurrava  a sua cabeça contra meu mastro e prendia por alguns segundos engasgando-a, quando soltava ela saia ofegante com a baba escorrendo pelo meu pau  deixando tudo lambuzado.

Segurei-a pelos cabelos e dei  tapinhas de tezão na sua boquinha de puta. Perguntei o que ela queria, ela respondeu:

 -Quero pica!  

-Sua pica e do meu marido me fudendo toda!

- Sou a putinha de vocês me dá seu pau grosso duro seu cafajeste! 

Virei sua cara de puta  para seu marido e mandei ela repetir o que havia me dito. Ela repetiu ainda com mais ênfase:

- Quero rola!

- Me dá rola por favor!

- Me come toda que eu sou putinha de vocês! 

  

   Fiquei ralando a cabeça do meu pau nos  biquinhos de seus seios e depois enfiei o meu cacete no meio deles começamos uma deliciosa espanhola na mulher do corno.

Com a buceta cabeluda e o grelo a mostra, ela fez a pose de putinha. Eu fiquei doido de tezão. 

Pedi que ficasse daquele jeitinho ,  encostei meu pau e encaixei  adaptando-o a situação, fudendo lentamente  a  buceta da mulher do amigo.

Mamita estava encharcada de tezão, em meu cacete cavalgava colocando seus seios em minha boca.

Empurrei de ladinho e ela começou a gritar falando com seu marido: 

- Ai que pau gostoso amor! 

-Que pau duro!

 -Me fode toda! 

-Soca em mim na frente do meu maridinho!

 Não demorou e  senti que seu orgasmo chegava.  Beijei  a sua boca de esposa putinha cheirando a sexo e acelerei as socadas na bucetinha caseira da mulher do amigo. 

Gozei gostoso junto com aquela deliciosa casada...

Papito assumiu o comando e começou  a chupar a sua buceta sem parar. Ele masturbava seu clitóris enquanto sugava sua xoxota. 

 Quando ela  pensou que iria respirar seu marido lhe pegou e começou a meter-lhe  sem pena, arrancando-lhe altos gritos que ecoava pelo cenário á luz de velas. Ele sacou o cacete e colocou todo na sua esposa gozada.

Parado na porta ainda ofegante, observava aquelas socadas forte  que o Papito dava em sua esposa delicada, que gritava muito gozando no cacete de seu homem.
 Fui ao banho me refrescar quando  escutei  os gritos das pessoas na rua, êêêêê... a energia havia voltado.  

A cadela do amigo invadiu a suite e veio faminta chupar minha rola novamente.

Já estava muito tarde para eu ir para casa então ela gritou para o seu marido que estava no quarto:

- Amor vou ficar a noite toda engolindo esse cacete grosso gostoso até ele ficar esfolado! 

Novamente teríamos que baixar o fogo daquela mulher ninfomaníaca.

A casada veio com uma nova  lingerie provocante mostrando a sua buceta cabeluda.

Começou a esfregar o seu bumbum em meu pau deixando- o bem duro.

Seu bumbum empinado com aquela calcinha sugestiva deixou rapidamente meu mastro em fúria.

Fomos para o sofá onde lasquei a mulher do amigo toda na pica.

Cavalgou gostoso feito uma amazona em meu caralho ereto.

Montei na eguinha e empurrei toda sem pena da mulher do corno.

Passei  um creme em seu cuzinho apertado e enfie-lhe o dedo médio no buraquinho do seu cu.

Meu cacete  já estava bem ereto na direção do seu ânus pincelei e encaixotei meu pau no meio certinho do seu rabo. 

Botei a cabecinha com calma e fui empurrando com calma até os ovos no cu daquela mulher casada. 

Soquei bastante até arrombar o seu cuzinho fazendo-a gozar com a rola enterrada no cu. 

Dessa vez Mamita fez questão de sugar meu pau até tirar o seu leitinho cremoso. 

Me deliciava com aquelas engolidas profundas, modalidade que a esposa do amigo praticava com bastante habilidade a cada minuto eu a engasgava  com mais vontade.

Enchi a boca da mulher do amigo com meu esperma farto.

A casada se engasgou com a esguichada que recebeu na garganta e se babou toda deixando o leite derramar.

Fiz a cadela do corno lamber o chão e engolir todo meu esperma que derramou.

Fudemos a casadinha tarada pelo resto da noite. Enchi a sua buceta faminta de esperma para o amigo ver  que sua santinha não passa de uma puta, dona de casa, “comportada”, uma sonsa que gosta de picas!   Gozamos  muito saciando nossas vontades, pelo menos a minha e a do amigo corno...